RESUMO
O presente artigo combina metodologias multidisciplinares, como a história oral e os estudos relacionados às arqueologias das mídias, para investigar o “Cinema de Vitrine”, exibições feitas nos anos de 1930, no interior do Rio Grande do Sul, pelo fotógrafo ucraniano Sioma Breitman (1903-1980) na vitrine de seu estúdio fotográfico, a Casa Aurora. Ao construir uma narrativa sobre uma mídia até então desconhecida, propomos uma discussão sobre memória, esquecimento e a importância de novos olhares para a história das mídias, em especial do cinema.
PALAVRAS-CHAVE:
Cinema de Vitrine; História Oral; Arqueologias das Mídias; Sioma Breitman