Fukuda et al.(5)
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Observacional |
Extra-hospitalar |
225 |
Avaliar tempo para primeira epinefrina e sobrevida |
Quanto menor o tempo para a primeira epinefrina, maior a sobrevida |
Andersen et al.(13)
|
Observacional |
Intra-hospitalar |
1.558 |
Avaliar tempo para primeira epinefrina com sobrevida e prognóstico neurológico |
Quanto menor o tempo para a primeira epinefrina, maior a sobrevida e melhor o prognóstico neurológico |
Lin et al.(14)
|
Observacional |
Traumática extra-hospitalar |
388 |
Avaliar tempo para primeira epinefrina com sobrevida e prognóstico neurológico |
O tratamento precoce com epinefrina pode não proporcionar benefícios em casos traumáticos |
Hoyme et al.(15)
|
Observacional |
Intra-hospitalar |
1.630 |
Avaliar diferentes intervalos entre doses de epinefrina e sobrevida |
Intervalos de administração maiores que os recomendados atualmente apresentam maior sobrevida |
Meert et al.(16)
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Observacional |
Extra-hospitalar |
295 |
Avaliar a conduta durante a parada cardiorrespiratória com sobrevida e prognóstico neurológico |
Quanto maior o número de doses de epinefrina, menor a sobrevida e pior o prognóstico neurológico |
Moler et al.(17)
|
Observacional |
Extra-hospitalar |
138 |
Avaliar diferentes condutas no tratamento da parada cardiorrespiratória e sobrevida |
Quanto maior o número de doses de epinefrina, menor a sobrevida |
de Mos et al.(18)
|
Observacional |
Intra-hospitalar |
91 |
Avaliar diferentes condutas no tratamento da parada cardiorrespiratória e sobrevida |
Quanto maior o número de doses de epinefrina, menor a sobrevida |
Young et al.(19)
|
Observacional |
Extra-hospitalar |
601 |
Descrever as características epidemiológicas, as taxas de sobrevivência e os desfechos neurológicos |
Quanto maior o número de doses de epinefrina, menor a sobrevida e pior o prognóstico neurológico |
Checchia et al.(20)
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Observacional |
Extra-hospitalar |
24 |
Determinar se a medida da troponina I cardíaca em crianças com parada cardiorrespiratória fora do hospital prevê a gravidade da lesão miocárdica |
Quanto maior o número de doses de epinefrina, menor a sobrevida |
Donoghue et al.(21)
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Observacional |
Não traumática intra-hospitalar |
16.834 (16.245 adultos e 537 crianças) |
Comparar os resultados da ressuscitação cardiopulmonar para pacientes pediátricos e adultos e identificar fatores associados às diferenças nos resultados entre crianças e adultos |
Utilizou-se mais epinefrina em crianças Na análise multivariada, a idade não teve associação na sobrevida |
Enright et al.(22)
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Observacional |
Extra-hospitalar durante exercício físico |
9 |
Determinar se a sobrevivência a longo prazo é influenciada por intervenções específicas de ressuscitação |
Crianças que sofrem parada cardiorrespiratória durante exercício físico apresentam principalmente ritmos desfibriláveis e a epinefrina, nessa situação, pode ser maléfica |
Tibballs et al.(23)
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Observacional |
Intra-hospitalar |
111 |
Avaliar o impacto de diferentes fatores no prognóstico da parada cardiorrespiratória em crianças |
Doses de epinefrina superiores a 0,015mg/kg apresentam menor sobrevida |
Perondi et al.(24)
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Aleatorizado |
Intra-hospitalar |
68 |
Comparar a eficácia entre a dose padrão e dose alta de epinefrina em parada cardiorrespiratória pediátrica hospitalar |
Os dados sugerem que a terapia com doses elevadas pode ser pior do que a terapia de dose padrão |
Guay et al.(25)
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Observacional |
Intra-hospitalar |
203 |
Avaliar a eficácia das intervenções avançadas de suporte de vida na parada cardiorrespiratória pediátrica |
Para a epinefrina administrada por via intravenosa, a dose padrão de 0,01mg/kg parece apropriada como a primeira dose |
Patterson et al.(26)
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Aleatorizado |
Extra-hospitalar |
230 |
Avaliar se a dose elevada de epinefrina utilizada durante a parada cardiorrespiratória extra-hospitalar refratária às intervenções pré-hospitalares melhora o retorno da circulação espontânea, a sobrevida e o prognóstico neurológico |
A dose alta de epinefrina não melhora e nem diminui o retorno da circulação espontânea, a sobrevida e o prognóstico neurológico em comparação com dose padrão na parada cardiorrespiratória extra-hospitalar |
Rodríguez Núñez et al.(27)
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Observacional |
Intra e extra-hospitalar |
92 |
Avaliar o impacto na sobrevida de epinefrina (intravenosa ou intraóssea) em dose elevada em comparação com dose padrão em crianças com parada cardiorrespiratória |
Não houve diferença nos dois grupos em relação ao retorno da circulação espontânea, tempo de ressuscitação total, estado neurológico no final do episódio e sobrevivência à alta hospitalar e em 1 ano de acompanhamento |