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O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais

RESUMO

Os avanços técnicos na ressonância magnética têm permitido detectar e classificar com acurácia a distensão do espaço endolinfático na doença de Ménière; isso só era possível nos estudos histológicos post-mortem até poucos anos atrás. Além de afastar outras causas de vertigem e de perda auditiva, a ressonância magnética é capaz de avaliar os compartimentos coclear e vestibular do espaço endolinfático por meio de um protocolo dedicado.

Imagem por ressonância magnética; Doença de Ménière; Doenças do labirinto; Sáculo e utrículo; Orelha interna; Hidropsia endolinfática

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