RESUMO
Objetivo
Determinar a frequência com que os médicos abordam o assunto de sexualidade com seus pacientes mais idosos com dor crônica.
Métodos
Este é um estudo transversal, descritivo, analítico em que os médicos responderam a um questionário com perguntas relativas à abordagem de sexualidade nas consultas.
Resultados
Uma amostra de 155 médicos foi obtida, 63,9% afirmaram que não realizavam a abordagem da sexualidade e 23,2% afirmaram fazê-la na maior parte das vezes. As principais razões para não abordarem foram falta de tempo, medo de constranger o paciente e incapacidade técnica para abordar o assunto.
Conclusão
Existe uma necessidade de desenvolver estratégias para aumentar e melhorar a abordagem de sexualidade em idosos com dor crônica, de forma a melhorar sua qualidade de vida.
Sexualidade; Idoso; Dor crônica; Padrões de prática médica; Educação médica