resumo
O presente ensaio tem como foco a discussão sobre alguns loci de enunciação mantidos pela crítica literária em uma posição subalterna ao serem proscritos do campo literário. A perspectiva teórica enfoca as noções de direito à literatura, de Antonio Candido, a (im)possibilidade de enunciação do subalterno, de Gayatri Spivak, o direito de narrar, de Homi Bhabha e o conceito de escrevivência, de Conceição Evaristo.
Palavras-chave: literatura afro-brasileira; ética; subalternidade; escrevivência; pós-colonial