Resumo
Neste artigo, com base em uma noção expandida, e aqui ensaiada, de bibliodiversidade, que considera o tema da diversidade sexual, de gênero e as infâncias diversas, analisamos brevemente os projetos de seis editoras independentes argentinas e cinco brasileiras. Estas casas editoriais publicaram obras sobre temáticas ligadas à diversidade, em especial infâncias trans e questões de gênero, dirigidas ao público infantil, decorridos os anos 2000. Com base na análise dos sites e de seus breves catálogos (que ainda se constroem), concluímos que as editoras independentes têm caminhado pari passu com mudanças e conquistas sociais importantes em relação ao direito à diversidade, como demonstram livros aqui tomados como exemplos.
Palavras-chave:
editora independente; diversidade; infâncias; bibliodiversidade