Resumo
Este artigo traz para a cena contemporânea um romance inédito e inacabado de Jorge Amado (1941-1942) e como nele o autor representa as mulheres na utopia comunista, seja por corpos lésbicos, na perspectiva de Adrienne Rich, seja por já ensaiar o amor-camaradagem, conceituado por Alexandra Kollontai, de significativa importância na militância do século XXI.
Palavras-chave:
Jorge Amado; romance inédito; 1941-1942; representação de mulheres