Este artigo analisa as transformações mais expressivas ocorridas nos processos de admissão aos cursos de graduação no Brasil. A fundamentação teórica foi pautada em debater sobre interesses, muitas vezes ocultos, presentes nos instrumentos de seleção. No tocante aos aspectos metodológicos, trata-se de uma pesquisa de natureza descritivo-analítica. Os resultados evidenciam que os nossos processos seletivos de acesso à universidade, guiados por uma lógica individualista e competitiva, colocam o êxito quase exclusivamente como uma responsabilidade individual e dissimulam todo um conjunto de fatores que são determinantes para a aprovação dos estudantes.
Políticas educacionais; Vestibular; Enem