Brito et al., (2020)BRITO, Mara Dalila Leandro de Sousa et al. Comportamento suicida e estratégias de prevenção sob a ótica de professores. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, p. 1-7, 2020. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0109 https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-20...
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Brasil |
Analisar conhecimentos sobre comportamento suicida e estratégias de prevenção adotadas por professores do ensino fundamental. |
Nove professores de ensino fundamental. |
O conhecimento acerca do comportamento suicida envolveu identificação dos sinais de alerta, tendo a automutilação como atitude suicida mais recorrente. |
Souza et al., (2019)SOUZA, Ana Luiza Pereira et al. Characterization of suicidal behavior among children in a depressive episode: case series study. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, Porto Alegre, v. 41, n. 4, p. 394-400, 2019. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2018-0111 https://doi.org/10.1590/2237-6089-2018-0...
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Brasil |
Caracterizar o comportamento suicida em crianças com diagnóstico de episódio depressivo. |
Quinze participantes, com idades entre 5 e 12 anos. |
As vulnerabilidades relacionadas às crianças foram: automutilação, agressão, perda de figura familiar importante, abuso sexual, distúrbios da sexualidade, uso de álcool ou outras drogas e maus-tratos. |
Mignot e et al., (2018) |
França |
Observar as consequências sobre o bem-estar do aluno, bem-estar geral e comportamento de risco. |
1719 adolescentes de 15 anos, matriculados em 192 escolas. |
Dificuldades de relacionamento com colegas e professores, tentativas autolíticas, automutilação, baixa autoestima, vício, corpo pobre imagem, violência física e psicológica, baixa qualidade do sono. |
Groschwitz et al., (2017)GROSCHWITZ, Rebecca et al. Strong schools against suicidality and self-injury: evaluation of a workshop for school staff. School Psychology Quarterly, Washington, DC, v. 32, n. 2, p. 188-198, 2017. https://doi.org/10.1037/spq00001852021. https://doi.org/10.1037/spq00001852021...
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Alemanha |
Avaliar um workshop sobre suicídio na adolescência, destinado para professores, assistentes sociais e psicólogos escolares. |
267 funcionários de uma escola. |
Estudos mostram uma falta de conhecimento e confiança profissional para lidar com comportamentos que causam danos a si mesmos. |
Kidger et al., (2015)KIDGER, Judi et al. Self-reported school experience as a predictor of self-harm during adolescence: a prospective cohort study in the South West of England (ALSPAC). Journal of Affective Disorders, v. 173, p. 163-169, 2015. https://doi.org/10.1016/j.jad.2014.11.003 https://doi.org/10.1016/j.jad.2014.11.00...
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Reino Unido |
Avaliar os aspectos da vida escolar que estão associados ao aumento do risco de automutilação na adolescência. |
Alunos de 14-16 anos que praticam automutilação. |
A automutilação aos 16 anos foi associada a percepções anteriores da escola, relacionada a sentimentos de rejeição no contexto escolar. |
Berger; Hasking; Martin (2013) |
Austrália |
Analisar o impacto de pais e professores, que não julgam e que possuam boas relações pais-filhos, em casos de autolesão na adolescência. |
2637 alunos com idades entre 12-18 anos |
Falta de encaminhamento para profissionais, escolas que pressionam e a educação dos alunos. |
Timson; Priest; Clark-Carter (2012) |
Reino Unido |
Investigar as atitudes e o conhecimento da equipe profissional frente a adolescentes que se automutilam. |
120 profissionais da área da saúde. |
Falta de conhecimentos e despreparo, o que remete à necessidade de realização de treinamentos especializados. |
Kelada; Hasking; Melvin (2017) |
Austrália |
Compreender como profissionais de saúde mental escolar e pais de alunos do ensino médio veem a autolesão não suicida. |
19 funcionários de saúde mental escolar e 10 pais de adolescentes. |
Identificou-se que a política voltada para autolesão não suicida, em todo o setor e a educação, para professores e diretores os ajudariam alunos e familiares a sentirem-se mais apoiados. |
Santiago et al., (2016)SANTIAGO, Joana L. et al. The generality of interview-informed functional analyses: systematic replications in school and home. Journal of Autism and Developmental Disorders, New York, v. 46, n. 3, p. 797-811, 2016. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=0&sid=111ee212-b3fe-40c9-80c2-24607133276c%40sessionmgr4007 80c2-24607133276c%40sessionmgr4007. Acesso em: 5 fev. 2021. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfview...
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Nova York |
Analisar os comportamentos precedidos por funções tradicionais os quais têm mostrado a eficácia no tratamento e comportamento problemático grave associado ao autismo. |
Aplicado por um professor e provedor domiciliar na sala de aula e na casa de duas crianças com autismo. |
Os tratamentos baseados em função resultaram em reduções socialmente validadas em problemas graves de comportamento (automutilação, agressão, destruição de propriedade). |
Ruddick et al., (2015)RUDDICK, Loraine et al. Self-injurious, aggressive and destructive behaviour in children with severe intellectual disability: prevalence, service need and service receipt in the UK. Research in Developmental Disabilities, London, v. 45-46, p. 307-315, 2015. https://doi.org/10.1016/j.ridd.2015.07.019 https://doi.org/10.1016/j.ridd.2015.07.0...
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Reino Unido |
Descrever os comportamentos autolesivos, agressivos e destrutivos e necessidades de apoio subsequentes de crianças com deficiência intelectual grave |
Professores e cuidadores, familiares primários de crianças com deficiência intelectual grave. |
Os cuidadores primários identificaram mais crianças com dificuldades comportamentais significativas e necessidades de apoio dos professores. |
Davies; Oliver (2016)DAVIES, Louise Ellen; OLIVER, Chris. Self-injury, aggression and destruction in children with severe intellectual disability: Incidence, persistence and novel, predictive behavioural risk markers. Research in Developmental Disabilities, London, v. 49-50, p. 291-301, 2016. https://doi.org/10.1016/j.ridd.2015.12.003 https://doi.org/10.1016/j.ridd.2015.12.0...
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Estabelecer a incidência cumulativa e persistência de autolesão, agressão e destruição e a relação entre esses comportamentos. |
417 crianças com deficiência intelectual grave em duas ocasiões separadas por 15 – 18 meses. |
Fornecer evidências de que comportamentos repetitivos e restritos e interesses e hiperatividade / impulsividade são marcadores de risco para o início da autolesão, agressão e destruição dentro do grupo já de alto risco de crianças com graves deficiência intelectual. |
Winsper et al., (2012)WINSPER, Catherine et al. Involvement in bullying and suicide-related behavior at 11 years: a prospective birth cohort study. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, v. 51, n. 3, p. 271-282, 2012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22365463/. Acesso em: 5 fev. 2021. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22365463...
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Reino Unido |
Estudar a ligação prospectiva entre o envolvimento em bullying (agressor, vítima), e subsequente ideação suicida e comportamento suicida/autolesivo, em filhos pré-adolescentes. |
6.043 crianças entre 4 e 10 anos. |
Crianças envolvidas em bullying, em qualquer função, e especialmente agressores/vítimas e vítimas crônicas, estão em maior risco de ideação suicida e comportamento suicida/autolesivo na pré-adolescência. |