RESUMO
As crianças e os jovens chilenos têm sido essenciais para as mudanças sociais do país, incluindo a mobilização social que contribuíram para o acordo em relação à revisão constitucional. Este artigo procura aprofundar a complexa relação entre as subjetividades políticas de crianças e jovens e o papel da escola nesse processo. Nosso foco é um episódio de participação escolar em que há um conflito relativo à violência sofrida pelas mulheres. Por meio da análise crítica do discurso, analisamos o valor do conflito na política e as possibilidades de a escola integrá-lo como uma forma de educação para a cidadania.
Palavras-chave:
Participação; Identidades Políticas; Mobilização Social; Cidadania; Escola