O objetivo deste trabalho é contrapor-se a um discurso de maravilhamento em relação ao hipertexto. Tenta-se mostrar que parte desse otimismo deriva de análise equivocada dos textos "tradicionais" e de seus suportes. Tenta-se mostrar que o efeito mais positivo das teorias sobre o hipertexto é deixar mais claro que os textos tradicionais são menos lineares e menos dependentes do autor do que se supõe nesta contraposição.
hipertexto; sentido; autoria; leitura