Este artigo é resultado do exame crítico de uma seleção de filmes americanos produzidos dos anos 50 até meados dos anos 70, os quais representam histórias de professores. Direcionamos a análise de modo a tentar observar como os professores são romantizados nos enredos com o objetivo de disseminar (ou não) a doutrina do American Way of Life em diferenciadas circunstâncias contextuais. Essas observações tentam demonstrar a plasticidade dos valores atribuídos a essas caracterizações, que freqüentemente retratam arquétipos profissionais, algumas vezes transformados em mitos. As escolas nas quais esses professores trabalham, podem também ser interpretadas como pequenas réplicas da sociedade americana.
filmes; professores; cultura