O trabalho discute o novo papel que o Estado capitalista assume, em face da mundialização do capital, e as conseqüências daí advindas para a política educacional, especialmente para a educação superior. Aborda, ainda, os efeitos dessa reforma na organização do trabalho docente, face ao intenso processo de privatização das instituições de educação superior, destacando a neoprofissionalização do ensino e a mercadorização da produção de conhecimentos.
Estado; política educacional; trabalho docente