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Evidências de validade para a Escala de Bem-Estar Subjetivo Escolar

Resumo

Este estudo teve por objetivo reunir evidências de validade, baseada na relação com outras variáveis, da Escala de Bem-Estar Subjetivo Escolar. A amostra foi composta por 434 estudantes de ambos os sexos com idades variando de 12 a 19 anos (M = 14,88; DP = 1,70), alunos do 7º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública localizada no Ceará, Brasil. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e escolar, a Escala de Bem-Estar Subjetivo Escolar, Escala Baptista de Depressão versão Infantojuvenil, Escala Global de Satisfação de Vida para Adolescentes e a Escala de Percepção de Suporte Social para Adolescentes. Observou-se associações significativas entre os escores do instrumento com as medidas de depressão, suporte social e satisfação com a vida, e os escores da medida de bem-estar escolar conseguiram diferenciar grupos quanto ao sexo e questões escolares.

Palavras-chave
Afeição; Avaliação educacional; Saúde mental; Estudantes; Validade do teste

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