Densidade e produtividade da madeira de híbrido e seminal de <i>Pinus caribaea</i>

O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação comparativa da densidade e produtividade da madeira de cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii com um seminal de P. caribaea var. hondurensis plantados no mesmo povoamento no município de Agudos-SP. Determinou-se a densidade básica de cada disco pelo método de imersão. A produtividade foi determinada por meio dos incrementos médios anuais de volume e de massa. Os resultados evidenciaram que os tratamentos híbridos tiveram produtividade em volume de até 23 % maior que o tratamento seminal, entretanto houve diminuição de aproximadamente 10 % na densidade.

Palavras chaves
Pinus caribaea var; hondurensis; Pinus tecunumannii; densidade básica.

Autoria

Marcos Antonio de Rezende

Departamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -UNESPDepartamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -

Antonio Sergio Aroni

Departamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -UNESPDepartamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -

Vladimir Eliodoro Costa

Departamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -UNESPDepartamento de Física e Biofísica, Instituto de Biociências- UNESP -

Elias Taylor Durgante Severo

Departamento de Recursos Naturais, Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESPUNESPDepartamento de Recursos Naturais, Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP

João Vicente de Figueiredo Latorraca

Departamento de Produtos Florestais - UFRRJUFRRJDepartamento de Produtos Florestais - UFRRJ

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Figuras | Fórmulas

Figuras (4)
Fórmulas (3)

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Figura 1
Variação da densidade da madeira na direção longitudinal de árvores de cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.

Figure 1
Variation of the wood density in the longitudinal direction of tree of five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

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Figura 2
Médias das densidades dos cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.

Figure 2
Average density of five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

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Figura 4
Incremento médio anual de massa em cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.

Figure 4
Average annual mass increment in the five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

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Figura 5
Densidade em função do incremento médio anual de volume em cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.

Figure 5
Density depending on the average annual increment volume in the five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

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Figura 1 Variação da densidade da madeira na direção longitudinal de árvores de cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.
Figure 1 Variation of the wood density in the longitudinal direction of tree of five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

Figura 2 Médias das densidades dos cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.
Figure 2 Average density of five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

Figura 4 Incremento médio anual de massa em cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.
Figure 4 Average annual mass increment in the five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

Figura 5 Densidade em função do incremento médio anual de volume em cinco tratamentos de híbridos de Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) e um seminal de P. caribaea var. hondurensis (S), todos com 10,9 anos e cultivados no município de Agudos-SP.
Figure 5 Density depending on the average annual increment volume in the five treatments of hybrids of Pinus caribaea var. hondurensis x P. tecunumannii (H1, H2, H3, H4 e H5) and a seminal of P. caribaea var. hondurensis (S), all with 10.9 years and cultivated in the town of Agudos-SP.

(1)

R_{v} = R_{v max} e^{- 0, 526 μ}

(2)

R_{v max} = 1, 96 + 0, 02428 ρ_{b}

(3)

ρ_{m p} = \frac{D_{B}^{2} P_{B} + D_{c}^{2} P_{c} + D_{D}^{2} P_{D} + D_{E}^{2}}{D_{B}^{2} + D_{C}^{2} + D_{D}^{2} + D_{E}^{2}}

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