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UTILIZAÇÃO DE MARAVALHAS PARA A FABRICAÇÃO DE AGLOMERADOS

RESUMO

Estudou-se a viabilidade de fabricação de aglomerados a partir de maravalhas secas de Pinus elliottii Engelm var. elliottii. Foram feitas chapas de maravalhas "in natura", as quais passaram por uma peneira com malha de 0,6 mm para retirada dos finos e secadas até 3% de umidade. Outra parte das maravalhas passaram por um moinho de martelo, onde foram utilizadas penetras de 25, 18, 12 e 5,8 mm. Estas maravalhas também passaram por uma peneira de 0,6 mm para a retirada dos finos e secadas até 3% de umidade. Utilizou-se 10% de uréia-formaldeido (base peso seco). As condições de prensagem foram: Temperatura - 170°C, tempo de prensagem - 4 min, tempo de fechamento - 50 segundos, número de repetições 5. Avaliou-se as propriedades de flexão estática e ligação intema (norma americana ANSVA208.1-1989). As chapas que foram feitas a partir das menores malhas do moinho apresentaram melhores resultados tanto para o módulo de ruptura, módulo de elasticidade, como para a ligação interna. Apesar da melhoria verificada, os resultados do módulo de ruptura e módulo de elasticidade não foram considerados satisfatórios. As chapas feitas a partir das malhas 18, 12 e 5,8 mm apresentaram resultados satisfatórios para a ligação interna.

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