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PARÂMETROS BIOLÓGICOS E CONSUMO DE ÁREA FOLIAR DE URBANUS ACAWOIOS (WILLIAMS, 1 926) (LEPIDOPTERA: HESPERIIDAE) EM GALACTIA STRIATA (JACQ.) UB (LEGUMINOSAE: FABOIDEAE)

BIOLOGICAL PARAMETERS AND LEAF AREA CONSUMPTION OF Urbanus acawoios (Williams, 1926) (LEPIDOPTERA: HESPERIIDAE) IN Galactia striata (Jacq.) ub (LEGUMINOSAE: FABOIDEAE)

RESUMO

Este trabalho visou o estudo dos parâmetros biológicos e consumo de área foliar de Urbanus acawoios em Galactia striata. Os ovos foram recolhidos no campo em folíolos e Clitoria fairchildiana, sendo em seguida levados ao Laboratório de Entomología Florestal. O consumo do quarto e quinto instar foi estimado através do software Sistema Integrado para Análise de Raízes e Cobertura de Solo (SIARCS) CNPDIA - EMBRAPA, onde obteve-se 23,49 cm2 e 135,43 cm2, respectivamente. Os pesos médios das lagartas em terceiro, quarto e quinto instares foram de 0,0277; 0,0541 e 0,1696 g, respectivamente, e os pesos médios das pré-pupas e pupas foram de 0,2988 e 0,2657 g, respectivamente. O ciclo de vida da eclosão à morte do adulto teve uma duração média de 51 dias.

Palavras-chaves:
Urbanus acawoios; Galactia striata, biologia e consumo de área foliar.

ABSTRACT

The aim of this study was the biological parameters and leaf area consumption of Urbanus acawoios in Galactia striata. The eggs were collected out of doors in leafs of Clitoria fairchildiana, and after that were taken to Forest Entomology Laboratory. The consumption of fourth and fifth stage of change was valued by the Integrated System For Root Analysts And Soil Covering software (SIARCS) CNPDIA - EMBRAPA, where was obteined 23,49 cm2 and 135,43 cm2, respectively. The caterpillar average weights in third, fourth and fifth stages of change were 0,0277; 0,0541 and 0,1696 g, respectively, pre-pupe and pupe average weights were 0,2988 and 0,2657 g, respectively. The life cycle since eclosion to death of adult had an average during of 51 days.

Key words:
Urbanus acawoios; Galactia striata, biology and leaf area consumption.

INTRODUÇÃO

Os lepidópteros da família Hesperiidae podem desenvolver-se em espécies arbóreas, herbáceas ou gramíneas, portanto, se destaca como praga consideravelmente nociva em espécies da família Leguminosae.

O hesperídeo Urbanos acawoios (Williams, 1926), segundo ROSWELL JUNIOR (1926) apud SILVA (1995)SILVA, L. K. F. Aspectos biológicos de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera, Hesperiidae) em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens, Glycine max e Phaseolus vulgaris (Leguminosae). Seropédica: [s. n.] 111 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1995. é descrito como tendo corpo verde-escuro metálico, asas marrons com pêlos verdes na inserção da base da mesma. Possui algumas pequenas manchas hialinas nas asas anteriores. Possui um tamanho de 35 mm e comprimento da cauda na asa posterior de 8 mm. Relata que esta espécie pode ser uma aberração da espécie Urbanus proteus, pela semelhança em todos os aspectos, e que recebeu esta denominação de uma tribo de índios do Caribe que habitavam a localidade de sua ocorrência.

HAYWARD (1948) apudSILVA (1995)SILVA, L. K. F. Aspectos biológicos de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera, Hesperiidae) em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens, Glycine max e Phaseolus vulgaris (Leguminosae). Seropédica: [s. n.] 111 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1995., descreve que a localidade típica desta espécie é a Guiana Inglesa, e são vistos exemplares no Equador e Argentina (Corrientes, Misiones, Salta e Tucumán). No Brasil, o aparecimento de U. acawoios foi registrado nos seguintes estados: Amazonas, Pará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e, principalmente, Rio de Janeiro, nos anos de 1979/80, 1985/86, 1991/94 e 1997/98, sendo que nestes surtos, as lagartas desfolham completamente a planta hospedeira. (MONTEIRO & SIQUEIRA CAMPOS, 1994MONTEIRO, R. F. & SIQUEIRA C., A. T. Desfolhamento do sombreiro Clitoria fairchildiana (Leguminoseae) por Urbanus acawoios (Lep.; Hesperiidae): um exemplo para a arborização urbana. In: IV SINCOBIOL - SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO. Anais. Gramado: EMBRAPA-CPACT, 15 - 20 maio, p.269, 1994. e FERRARA et al. 1998FERRARA, F. A. A., AGUIAR-MENEZES, E. L., MENEZES, E. B., CARVALHO, A. G. Ocorrência natural de parasitismo de lagartas cabeça palito de fósforo (Urbanus acawoios) por Cotesia leucostigmus em sombreiro no estado do Rio de Janeiro. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, VIII ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS. Resumos, Livro 1. Rio de Janeiro, 9-14 agosto, p.52, 1998.) A espécie U. acawoios tem causado desfolhamento em sombreiro, Clitoria fairchildiana Howard (Leguminosae: Papilionoideae), muito utilizada em arborização urbanae rural (MARTINS, 1988MARTINS, H. F. Arboreto Carioca. In: XXVII FEIRA DA PROVIDÊNCIA. Rio de Janeiro: FAC-SIMILADA, p.125, 1988.).

Segundo LIMA et al. (1998)LIMA, W. G., WENDT, J. G. N., CARVALHO, A. G. Parâmetros biológicos e consumo de área foliar de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (LEPIDOPTERA: HESPERIIDAE) em Galactia striata (Jacq.) ub (LEGUMINOSEAE: FABOIDEAE). In: VIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRRJ. Seropédica, p.136, 1998., dentre o gênero Urbanus, somente a espécie U. acawoios destaca-se como uma desfolhadora em potencial e esta é a única a completar seu ciclo na Galactia striata.

Originária das Américas Central e Sul a espécie G. striata (Leguminosae: Faboideae) é uma planta herbácea, trepadeira, perene com raízes bem desenvolvidas. As folhas são alternas e compostas com flores em racemos axilares. É considerada de grande importância agronômica, por ser palatável ao gado e utilizada para corte, silagem, fenação e como adubo verde (ALCÂNTARA, 1988ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4° ed. São Paulo: Nobel, 162p. 1988.). Os danos causados por U. acawoios mostram a importância do estudo da sua biologia para o planejamento do seu controle. Este estudo teve como objetivo estimar o consumo de área foliar de G. striata por U. acawoios no quarto e quinto instares larvais, além de observar o seu desenvolvimento.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi desenvolvido sob condições de laboratório à temperatura ambiente de 22,16 ± 1,63°C e umidade relativa do ar de 88,68 ± 4,96% através de leituras diárias, no Laboratório de Entomologia Florestal, Departamento de Produtos Florestais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica, RJ. As posturas de U. acawoios foram coletadas em arborização de C. fairchildiana, sombreiro. Os folíolos com as posturas foram acondicionadas em caixas do tipo Gerbox e levados ao laboratório. Após a eclosão, 16 lagartas foram selecionadas e individualizadas em placas de Petri, sendo alimentadas com folíolos de G. striata. No quarto e quinto instares foi avaliado o consumo diário de área foliar. Os folíolos antes de serem oferecidos às lagartas foram lavados em água corrente, secados e seu perímetro traçado em papel tipo "sulphit" para obtenção da área do folíolo. Diariamente, a área consumida era obtida com a superposição do alimento não consumido. Os dados de área consumida foram estimados por análise digital de imagens através do software Sistema Integrado para Análise de Raízes e Cobertura de Solo (SIARCS) CNPDIA - EMBRAPA (JORGE & CRESTANA, 1996JORGE, L. A. C., CRESTANA, S. SIARCS 3.0: Novo aplicativo para análise de imagens. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 13, Resumos expandidos. Águas de Lindóia., ESALQ/SBCS, p.365-371, 1996.), no Laboratório de Ecofisiologia de Plantas Cultivadas, Instituto de Agronomia, Departamento de Solos, UFRRJ.

O peso das lagartas no terceiro, quarto e quinto instares foi estudado um dia após a troca da cápsula cefálica, através de pesagem em uma balança analítica modelo SCIENTEC S 10 com precisão de quatro casas decimais, sendo o peso dado em gramas. As prépupas e pupas foram pesadas e transferidas paia as caixas Gerbox. Após a emergência, os adultos foram alimentados com solução aquosa de mel e água a 10% em gaiolas teladas.

As cápsulas cefálicas recolhidas foram analisadas medindo-se o comprimento e a largura das mesmas, com o auxílio de um microscópio esteroscópico binocular modelo BAUSCH & LOMB e um paquímetro modelo MITUTOYO Stainless Hardened, sendo que em seguida a estas medições aplicou-se a Regrade Dyar, onde determinou-se a crescimento da larva em cada um dos seus ínstares.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

As lagartas de U. acawoios, assim que rompem o cório do ovo tendem a dobrar a folha para a proteção contra os inimigos naturais e intempéries (SILVA, 1995SILVA, L. K. F. Aspectos biológicos de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera, Hesperiidae) em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens, Glycine max e Phaseolus vulgaris (Leguminosae). Seropédica: [s. n.] 111 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1995.). Neste experimento este fator não foi relevante em virtude de que foi realizado em laboratório, ou seja, com condições ambientais.

As lagartas de U. acawoios apresentaram um total cinco instares larvais, concordando, portanto, esses resultados com os encontrados por CARVALHO et al. (1993) e por SILVA (1995)SILVA, L. K. F. Aspectos biológicos de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera, Hesperiidae) em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens, Glycine max e Phaseolus vulgaris (Leguminosae). Seropédica: [s. n.] 111 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1995..

Pelo grau de dificuldade no manuseio das lagartas neonatas, devido ao seu tamanho e para não provocar um estresse nas mesmas, apenas analisou-se o peso das lagartas em terceiro, quarto e quinto instar, os quais foram de 0,0277; 0,0541 e 0,1696 g, respectivamente, e o peso médio das pré-pupas e pupas foram de 0,2988 e 0,2657 g, respectivamente (Tabela 1).

Devido à dificuldade de medir a área foliar consumida por U. acawoios nos primeiros instares optou-se por avaliar o consumo das lagartas no quarto e quinto instares que foram estimados em 23,49 cm2 e 135,43 cm2, respectivamente (Tabela 2).

Através dos dados obtidos no experimento, verificou-se que a cápsula cefálica de U. acawoios cresce em progressão geométrica aumentando a largura a cada ecdise, numa razão constante, esses valores podem variar de 1,10a 1,90 de acordo com a Regra de Dyar, segundo trabalhos escritos por OHASHI (1984)OHASHI, O. Shigueo. Biologia e aspectos morfológicos da Brachymeria (B) ovata (Say, 1824) (Hymenoptera, Chalcididae) endoparasito de pupas de lepidoptera. Piracicaba: [s. n.] 90 f. Tese (Doutorado em Entomologia). Universidade de São Paulo. 1984., MEDINA (1988)MEDINA, M. E. L. Diodato de. Melanolophia apicalis (Warren, 1900) (Lep., Geometridae) praga de Pinus patula Schlechtd. & Cham. (1831). Curitiba: [s. n.] 102 f. (Dissertação de mestrado), Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Agrárias, 1988., PARRA & HADDAD (1989)PARRA, José Roberto P., HADDAD, Marinéia L. Determinação do número de instares de insetos. São Paulo: FEALQ, 49 p. 1989. e DIODATO (1999)DIODATO, M. A. Bioecologia, aspectos morfológicos e consumo de Conylorrhiza vestigialis (Guenée, 1854) (Lepidoptera, Crambidae) em Populus deltoides Bartr. Ex Marsh. (Salicaceae). Curitiba: [s.n.] 1001. Tese (Doutorado em Entomologia) Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Biológicas, 1999.. Entretanto o método de medição das cápsulas cefálicas somente poderá ser utilizado em insetos que apresentam uma taxa de desenvolvimento e número de instares razoavelmente homogêneos, ou seja, não sendo polimórficos, como exemplo cita-se a espécie Sirex noctilio F., 1793 (Hymenoptera: Siricidae) (CARVALHO, 1992CARVALHO, A. G. Bioecologia de Sirex noctilio F., 1793 (Hymenoptera, Siricidae) em povoamentos de Pinus taeda L. Curitiba: [s.n.] 127f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Agrárias, 1992,). No experimento a largura e o comprimento tiveram valores médios da razão de crescimento de 1,422 e 1,367 respectivamente. (Tabelas 3 e 4)

Observou que as lagartas de U. acawoios alimentadas com G. striata apresentaram cinco instares larvais, com duração média de 33 dias na fase larval, dois na fase de pré-pupa e 16 dias na de pupa. Todos os indivíduos atingiram a fase adulta e o ciclo de vida da eclosão à fase de pupa teve uma duração média de 51 dias (Tabela 5).

CARVALHO et al. (1986)CARVALHO, A. G., MENEZES, E. B., FERREIRA, I. T. Aspectos biológicos e inimigos naturais de Urbanus acawoios (Lep.; Hesperiidae). In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA. Resumos. Rio de Janeiro, 26 - 31 de jan. p.33, 1986. conduziram um experimento em laboratório com U. acawoios alimentadas em C. fairchildiana, onde obtiveram 20 dias de estágio larval, 2,5 de pré-pupa e 16 de pupa com uma duração média de 38,5 dias.

CONCLUSÕES

Após o término do experimento pode-se concluir que:

O lepidóptero U. acawoios completa integralmente seu ciclo em G. striata a temperatura ambiente;

A espécie U. acawoios possui cinco ínstares, onde obtendo-se para o terceiro, quarto e quinto instares os seguintes pesos 0,0277; 0,0541; 0,1696 g, respectivamente, e para a pré-pupa e pupa, sendo de 0,2988 e 0,2657g;

O consumo de área foliar de G. striata por U. acawoios no quarto e quinto ínstares é de 23,49 e 135,43 cm2, respectivamente;

As cápsulas cefálicas de U. acawoios obedecem a Regra de Dyar, sendo que no experimento conduzido a média da razão de crescimento foi de 1,422 e 1,367 para a largura e o comprimento, respectivamente;

O ciclo larval de U. acawoios tem 33 dias na fase larval, 2 na pré-pupa e 16 para a pupa.

Tabela 1
Peso, em gramas, de Urbanus acawoios de diversos estágios de desenvolvimento alimentadas em Galactia strita. Seropédica, RJ, 1998.
Tabela 2
Área consumida, em cm2, por Urbanus acawoios alimentadas em Galactia striata. Seropédíca, RJ, 1998.
Tabela 3
Largura, em mm, da cápsula cefálica de Urbanus acawoios alimentadas em Galactia striata. Seropédica, RJ, 1998.
Tabela 4
Comprimento, em mm, da cápsula cefálica de Urbanus acawoios alimentadas em Galactia striata. Seropédica, RJ, 1998.
Tabela 5
Duração média, em dias, dos estágios larval, pré-pupa, pupa e longevidade do adulto de Urbanus acawoios alimentadas em Galactia striata. Seropédica, RJ, 1998.

LITERATURA CITADA

  • ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4° ed. São Paulo: Nobel, 162p. 1988.
  • CARVALHO, A. G., MENEZES, E. B., FERREIRA, I. T. Aspectos biológicos e inimigos naturais de Urbanus acawoios (Lep.; Hesperiidae). In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA. Resumos. Rio de Janeiro, 26 - 31 de jan. p.33, 1986.
  • CARVALHO, A. G. Bioecologia de Sirex noctilio F., 1793 (Hymenoptera, Siricidae) em povoamentos de Pinus taeda L. Curitiba: [s.n.] 127f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Agrárias, 1992,
  • CARVALHO, A. G., MENEZES, E. B., SILVA, C. A. M., RESENSE, A. S. Desenvolvimento de Urbanus acawoios em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens e Phaseolus vulgaris em laboratório. In: XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, VII ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS. Resumos. Salvador, 2 - 7 março, p.247, 1997.
  • DIODATO, M. A. Bioecologia, aspectos morfológicos e consumo de Conylorrhiza vestigialis (Guenée, 1854) (Lepidoptera, Crambidae) em Populus deltoides Bartr. Ex Marsh. (Salicaceae). Curitiba: [s.n.] 1001. Tese (Doutorado em Entomologia) Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Biológicas, 1999.
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  • MONTEIRO, R. F. & SIQUEIRA C., A. T. Desfolhamento do sombreiro Clitoria fairchildiana (Leguminoseae) por Urbanus acawoios (Lep.; Hesperiidae): um exemplo para a arborização urbana. In: IV SINCOBIOL - SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO. Anais. Gramado: EMBRAPA-CPACT, 15 - 20 maio, p.269, 1994.
  • OHASHI, O. Shigueo. Biologia e aspectos morfológicos da Brachymeria (B) ovata (Say, 1824) (Hymenoptera, Chalcididae) endoparasito de pupas de lepidoptera. Piracicaba: [s. n.] 90 f. Tese (Doutorado em Entomologia). Universidade de São Paulo. 1984.
  • PARRA, José Roberto P., HADDAD, Marinéia L. Determinação do número de instares de insetos. São Paulo: FEALQ, 49 p. 1989.
  • SILVA, L. K. F. Aspectos biológicos de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera, Hesperiidae) em Clitoria fairchildiana, Centrosema pubescens, Glycine max e Phaseolus vulgaris (Leguminosae). Seropédica: [s. n.] 111 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1995.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    02 Fev 2024
  • Data do Fascículo
    Jan-Dec 1999
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