Introdução
A procura por formação universitária no Brasil cresceu nas últimas décadas, o que provocou mudanças didático-pedagógicas e estruturais nos setores públicos e privados da educação. As avaliações da experiência acadêmica verificam a qualidade dos serviços prestados no âmbito do aprendizado, das relações e da infraestrutura.
Objetivo
Avaliar a satisfação com a experiência acadêmica de estudantes de diferentes turmas da graduação em fisioterapia.
Materiais e métodos
Pesquisa transversal com 137 alunos, distribuídos nas quatro séries do curso. Utilizou-se a Escala de Satisfação com a Experiência Acadêmica, que contém 35 perguntas, divididas em três dimensões.
Resultados
Os alunos do 1º ano são os mais satisfeitos (121,43 ± 18,68), seguidos respectivamente pelo 3º ano (118,97 ± 25,37), pelo 2º ano (118,50 ± 28,28) e pelo 4º ano (103,02 ± 28,66).
Conclusão
Observou-se que os resultados encontrados estão de acordo com a literatura no que tange à pouca vivência do 1º ano dentro da instituição, o que influencia sua avaliação, pois evidencia interação ainda incipiente dos problemas que permeiam o curso. No extremo oposto, o 4º ano evidencia uma visão mais crítica, graças às expectativas das disputas de espaço no mercado profissional.
Satisfação pessoal; Estudantes; Fisioterapia