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Não é estranho o que uma plateia pode fazer? Arranjo interacional na final de RuPaul's Drag Race

Isn't it weird what an audience can do? The interactional arrangement in the final of RuPauls's Drag Race

Resumo

O artigo examina trechos do episódio final da nona temporada do reality show norte-americano RuPaul's Drag Race. Com a intenção de refletir sobre os processos interacionais e as tensões que se estabelecem com as lógicas midiáticas de funcionamento do programa, examinam-se marcas de operações comunicacionais e de efeitos pretendidos pelas performances das competidoras em relação aos demais participantes desse episódio de interação. A análise de Verón (2003) sobre o último debate presidencial brasileiro de 2002 é adotada como orientação metodológica e interpretativa para a exploração do material.

Palavras-Chave
Drag queens ; interação; televisão; performance

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