Resumo
O texto descreve e analisa algumas políticas de inclusão e permanência, efetivadas na UFG – Universidade Federal de Goiás, para coletivos culturalmente diferenciados. A partir da comparação entre duas delas, o programa UFGInclui e a criação do Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI), busca-se refletir sobre ambiguidades, potencialidades e transformações observadas na universidade. Aventa-se a hipótese de que a agência de pessoas e coletivos é fundamental no processo de democratização universitária. E, fundamentalmente, que a universidade necessita de transformações estruturais para a concreta efetivação da inclusão e permanência.
Palavras-chave:
inclusão; democratização; política; transformação