Resumo
Este paper retorna ao movimento sócio-religioso dos chamados Mucker (RS, 1874), estimulado pelo encontro recente da autora, na Inglaterra, com uma sacerdotisa pagã, que se autodenominou bruxa. Aproveita este encontro para retomar a reflexão sobre o discurso acusatório contra Jacobina Maurer, líder dos Mucker, discutindo-o a partir da identidade percebida por uma bruxa do século XX entre ela e Jacobina. Quer explorar, para além do discurso desta bruxa, a riqueza dos símbolos que possibilitaram a identificação.
Palavras-chave
bruxas; gênero; Mucker; religião