Avaliou-se a perda de massa pós-colheita de flores de capuchinha, em experimento conduzido no Laboratório de Bioquímica da UFMS, em setembro de 2004. Flores das cores vermelha e amarela foram imersas durante trinta minutos em água, ácido ascórbico a 2% e 4%, cloreto de cálcio a 2% e 5% e sacarose a 5% e 10%, e armazenadas com e sem o uso de filme de PVC em câmara fria a 5ºC±2ºC. Foi analisada a perda de massa fresca, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado em fatorial 2 x 2 x 7, com três repetições (8 flores por bandeja) e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de significância. A longevidade média das flores de capuchinha foi de oito dias para as flores acondicionadas na embalagem de PVC e armazenadas em câmara fria, enquanto as flores não acondicionadas apresentaram-se murchas a partir do segundo dia. Os tratamentos químicos, nas concentrações estudadas, não beneficiaram a conservação pós-colheita das flores da capuchinha.
Tropaeolum majus L.; ácido ascórbico; sacarose; cloreto de cálcio; embalagem de PVC; conservação pós-colheita