Trata da abordagem estética do escritor e médico sergipano Ranulpho Prata, enfatizando as figurações sobre a vida em uma vertente católica do sofrimento no período da Primeira República. O artigo problematiza a ideia de sofrimento resignado que, vinculado à visão política do pensamento católico do Centro Dom Vital, era sugerido às camadas pobres da população brasileira. Essas eram identificadas na obra de Prata pelos imigrantes nortistas da capital federal e pelos habitantes do interior.
Ranulpho Prata (1869-1942); sofrimento; política; literatura; Brasil