Resumo
Este artigo descreve a legislação sobre as condições de higiene das escolas, da Lei Moyano (1857) até o final da Restauração (1931) e é interpretada à luz de fontes primárias -relatórios administrativos e escritos de professores onde Eles descreveram suas escolas- que contrastam com a teoria pedagógica e higienista da época. A principal conclusão é que as autoridades municipais, as responsáveis, quebraram as regras alugando instalações com freqüência pouco saudáveis, onde os alunos ficaram privados de elementos essenciais como a luz, o ar e o espaço. O controle sobre as condições pedagógicas e de higiene era praticamente inexistente.
Palavras-chave:
educação primária; políticas educacionais; espaço escolar; higiene escolar