Resumo
O artigo trata de casos e histórias da atividade docente na capital do Brasil, a partir das discussões em torno da criação do Instituto de Educação importando interrogar a organização da carreira do magistério entre 1928 e 1935. O estudo sugere que os percalços e armadilhas da formação docente pretendida e do recrutamento dos quadros da educação foram vestígios da resistência contra as políticas de reforma da educação pública propostas por Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira.
Palavras-chave:
professores; formação; profissão docente; políticas de educação