Resumo
O artigo tem por objetivo analisar as práticas adotadas por editores para ampliar o circuito de difusão de livros, o que tanto poderia incluir a presença direta no varejo, por meio de livrarias, quanto a fundação de revistas. Utiliza-se o exemplo do Boletim de Ariel (1931-1939) para evidenciar a importância desse tipo de publicação, ainda pouco explorada pela historiografia, para a compreensão das tensões que atravessavam o mundo intelectual do período.
Palavras-chave:
Editores; livrarias; revistas; Boletim de Ariel