| Identidade e trajetórias de alunos negros da UFMT nos cursos de nutrição, enfermagem e medicina1212 Castro EC. Identidade e trajetórias de alunos negros da UFMT nos cursos de Nutrição, Enfermagem e Medicina [dissertação]. Cuiabá: Universidade Federal do Mato Grosso; 2005.
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Castro (2005) |
- discriminação socioeconômica e contra aparência;
- baixa representatividade negra na Medicina;
- discriminação no mercado de trabalho;
- olhares de suspeição, ser ignorado. |
Relações étnico-raciais e de gênero na escola e no espaço acadêmico: experiências de jovens negras da Universidade de Brasília1313 Weller W, Ferreira E, Meira A. Relações étnico-raciais e de gênero na escola e no espaço acadêmico: experiências de jovens negras da Universidade de Brasília. Educação (UFSM). 2010; 34(1):77-94. Doi: https://doi.org/10.5902/19846444.
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Weller, Ferreira e Meira (2009) |
- negação de percepção de racismo;
- “brincadeiras” sobre o cabelo. |
A mística do racismo: narrativas de estudantes negras/os universitários sobre racismo na educação formal1414 Cirqueira DM. A mística do racismo: narrativas de estudantes negras/os universitários sobre racismo na educação formal. Itinerarius Reflectionis. 2014; 6(2):1-22. Doi: https://doi.org/10.5216/rir.v2i9.32863.
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Cirqueira (2010) |
- negação de vivências explícitas de racismo;
- baixa representatividade na Medicina;- racismo mascarado em tratamento excessivamente gentil. |
| Cotas na UFBA: percepções sobre racismo, antirracismo, identidades e fronteiras1515 Pinheiro NF. Cotas na UFBA: percepções sobre racismo, antirracismo, identidades e fronteiras [dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2010.
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Pinheiro (2010) |
- “boa aparência” em oposição à imagem da pessoa negra;
- prejuízo à competitividade na carreira médica;
- medo de discriminação por pacientes;
- medo de exclusão no curso;
- tratamento pior a pacientes negros no SUS;
- pouca representatividade na faculdade;
- posicionamentos contra cotas;
- olhares e comportamentos, como segurar a bolsa, risco de violência policial, necessidade de estar “bem arrumado”;
- preconceito independentemente da classe social. |
| Cotas raciais na UFPA: as percepções de estudantes cotistas sobre suas trajetórias acadêmicas1616 Lemos IB. Cotas raciais na UFPA: as percepções de estudantes cotistas sobre suas trajetórias acadêmicas [dissertação]. Belém: Universidade Federal do Pará; 2015.
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Lemos (2015) |
- discriminação contra cotistas;
- exclusão de festas e grupo de estudo, não compartilhamento de materiais;
- negar necessidade de cotas raciais;
- não reconhecer o estudante negro como pertencente à Medicina. |
| As mulheres negras brasileiras e o acesso à educação superior1717 Queiroz DM, Santos CM. As mulheres negras brasileiras e o acesso à educação superior. Rev FAEEBA. 2016; 25(45):71-87.
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Queiroz e Santos (2016) |
- preconceito mesmo não sendo cotista e vindo de escola privada;
- estudar mais para perceber que tem valor;
- pouca representação negra no curso;
- negação de racismo explícito;
- faculdade como lugar de pessoas brancas;
- não pertencimento;
- “brincadeiras” com o cabelo;
- não ser reconhecida como médica ou estudante de Medicina. |
Curso de branco: uma abordagem sobre o acesso e a permanência de estudantes de origem popular nos cursos de saúde da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)1818 Santos D. Curso de branco: uma abordagem sobre acesso e permanência entre estudantes de origem popular nos cursos de saúde da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Rev Contemp Educ. 2017; 12(23):31-50. Doi: https://doi.org/10.20500/rce.v12i23.3229.
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Santos (2017) |
- não identificação com o perfil de estudante de Medicina;
- entrada na faculdade como oportunidade de se reconhecer negra;
- não ser reconhecido como estudante da Medicina;
- críticas ao cabelo crespo. |
| Políticas de ações afirmativas e trajetórias escolares dos estudantes de Medicina da UFSC1919 Santin A. Políticas de ações afirmativas e trajetórias escolares dos estudantes de Medicina da UFSC [monografia]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2017.
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Santin e Tassinari (2017) |
- ser confundida com enfermeira ou faxineira;
- tratamento pior;
- preconceito contra cotas;
- discriminação no tratamento a pacientes negros;
- receber perguntas mais difíceis;
- tentativa de inferiorização;
- agressão por segurança em festa do curso;
- preterimento em relacionamentos amorosos;
- retaliação a denúncias de racismo;
- racismo no ensino: “paciente tigre”;
- enfrentamento por coletivos de estudantes negros: Negrex. |
| Travessias improváveis: permanência de estudantes das camadas populares no curso de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA)20 |
Silva e Sampaio (2019) |
- dificuldade para construir vínculos;
- estudante padrão de Medicina com “cara de médico” que se refere a jovens, brancos, heterossexuais e de classe média ou alta;
- não pertencimento. |
| A política de cotas raciais na Universidade Federal do Maranhão: subjetividade e identidade de estudantes negros cotistas como perspectivas de análise2121 Furtado TTG. A política de cotas raciais na Universidade Federal do Maranhão: subjetividade e identidade de estudantes negros cotistas como perspectivas de análise [dissertação]. São Luís: Universidade Federal do Maranhão; 2018.
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Furtado (2018) |
- estigmatização do aluno negro;
- dificuldades financeiras e nas políticas de assistência estudantil;
- preconceito contra cabelo afro;
- negação de sofrimento direto de preconceito;
- segregação pelas diferenças socioeconômicas;
- discriminação de professores;
- menor tolerância ao erro;
- preconceito com cotas. |
A Primeira da Família: Vivências de mulheres negras da Universidade Federal da Bahia2222 Bittencourt A, Genonádio A, Almeida B, Anice C. A primeira da família: vivências de mulheres negras da Universidade Federal da Bahia. Cad Genero Divers. 2019; 5(3):8-28. Doi: http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v5i3.33759.
https://doi.org/10.9771/cgd.v5i3.33759...
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Bittencourt et al. (2019) |
- não pertencimento;
- racismo “sutil”. |
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Fonte: Os autores.
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