Estratégia fixa: Roda de Conversa |
Conversa “olho no olho”. |
- Horizontalidade e diálogo no processo ensino-aprendizagem. |
- Cadeiras em círculo. - Número limitado de participantes (pequeno-grupo). |
- Participantes do coletivo, porém, com a responsabilidade de facilitação da atividade. - Mediação de modo a assegurar espaço de fala para todos, respeito e liberdade de expressão. |
Dia 1: Apresentação dos participantes, pacto de trabalho e expectativas. |
História do nome. |
- Aproximação e construção de vínculo entre docentes e pós-graduandos a partir das suas histórias de vida. |
- Apresentação pessoal com relato oral da história do nome dos participantes. |
- Explicação da proposta. - Participantes. |
Contrato didático36. |
- Construção de relação dialógica entre docentes e pós-graduandos. - Planejamento e gestão colaborativa da disciplina. - Estímulo ao comprometimento; à participação; ao cumprimento de pactos e negociações; à flexibilização; e à tomada de decisões de todos os envolvidos. |
- Pergunta disparadora: que elementos julgamos importantes para que o trabalho seja significativo, colaborativo e comprometido? As propostas foram sintetizadas em flip-chart colado na parede. - Itens imprescindíveis: respeito a todos e à diversidade; ética; equilíbrio entre fala e escuta; compromissos; colaboração; e regras práticas de funcionamento. - Assinatura no flip-chart de modo a simbolizar o compromisso com a proposta, podendo ter alterações ao longo dos encontros, caso o grupo deseje. |
- Facilitação. - Participantes da atividade na complementação. - Assinam junto o documento. |
Levantamento de expectativas. |
- Intersecção de anseios, desejos, expectativas e propostas entre docentes e pós-graduandos. |
- Cada participante escreve três expectativas sobre a disciplina. - Técnica de visualização móvel com tarjetas, com agrupamento das expectativas em núcleos de sentido. |
- Facilitação. |
Círculo de Cultura30
|
Desafios e potencialidades do profissional do século XXI. |
- Construção da linha de base: ponto de partida dos conhecimentos prévios. |
- Compartilhamento do universo vocabular dos participantes, do qual são extraídas palavras geradoras. |
- Facilitação. |
- Construção de significados e representações. |
- Técnica de visualização móvel e núcleo de sentidos com tarjetas e posterior tematização. |
- Facilitação. |
- Identificação de lacunas de aprendizagem. |
- Rodada de incertezas, dúvidas e/ou motivações para estudo/aprofundamento em encontro posterior. |
- Facilitação. |
Espiral Construtivista32
|
Narrativa reflexiva sobre uma experiência educacional significativa. |
- Compartilhamento de conhecimentos, percepções, sentimentos e valores prévios de cada pós-graduando. |
- Leitura das narrativas de todos os participantes, com a consigna de que a leitura oral seja feita por uma pessoa do grupo que não o próprio autor. A escuta da narrativa na voz do colega pode estimular insights e sensações. |
- Facilitação. |
- Levantamento de perspectivas e interpretações. - Compartilhamento de sistemas explicativos. - Identificação de lacunas de conhecimento. |
- Síntese provisória: discussão em pequeno-grupo com identificação de problemas e/ou desafios, construção de hipóteses explicativas e formulação de questões de aprendizagem. Todos pesquisam respostas para as mesmas perguntas como estratégia da análise e confronto de diferentes fontes e autores. |
- Facilitação. |
- Correlação dos saberes prévios e fronteiras de aprendizagem. - Aprender a aprender. |
- Atividade de dispersão (atividade individual): busca na literatura científica das respostas às questões de aprendizagem. |
- Apoio a distância. |
- Habilidades de avaliação crítica da literatura. - Diálogo entre as aprendizagens e a transformação da realidade. |
- Nova Síntese 1: compartilhamento do estudo individual baseado nos achados dos referenciais. - Nova Síntese 2: caso desejado pelo grupo, realiza-se aprofundamento dos conteúdos por meio de seminários, diálogos com especialistas, etc. |
- Facilitação. |
Viagem Educacional37
|
Cine viagem |
- Troca de emoções e sentimentos. - Impacto e interação das emoções na aprendizagem. - Diálogo entre emoção e razão na aprendizagem. - Construção de identidade grupal. |
- Escolha e exposição do filme baseado na singularidade do grupo e observação das reações corporais (gestos e expressões). - Registro individual das emoções promovidas pelo filme. - Compartilhamento verbal. - Construção de um mural criativo com as produções individuais. |
- Facilitação. |
Reflexão da prática/problematização30,38
|
Estágio de docência realizado pelos pós-graduandos |
- Análise da prática docente. - Reflexão sobre o papel do educador. - Criação de atuação na perspectiva da práxis. |
- Técnica do incidente crítico39. Fatos importantes (positivos ou negativos) relacionados à vivência são compartilhados por meio de narrativas orais. - Problematização dos incidentes e análise sobre sua natureza. - Exercício de pensar soluções que ajudem na transformação da prática. |
- Facilitação. |
Estratégia fixa: feedback recursivo40/avaliação formativa41
|
Avaliação processual. |
- Percepção e acompanhamento dos desempenhos. - Identificação das necessidades de aprendizagem por múltiplas visões. - Erro como motor da aprendizagem. - Metacognição: conscientização do desempenho e aprendizados adquiridos. - Indicativo de fragilidades e mudanças de rotas para o melhor desenvolvimento profissional e pessoal. |
- Autoavaliação, avaliação dos pares, avaliação das facilitadoras e avaliação da atividade. - Verbal, ao final de cada encontro. Todos são estimulados a percorrer todos os elementos previstos na avaliação. |
- Participantes. |
Feedback – Técnica de Pendleton42
|
Relatórios dos estágios |
Regras de Pendleton: 1. O que você acha que fez bem? 2. O que você acha que não foi adequado? 3. O que eu acho que você fez bem? 4. O que eu acho que você poderia ter feito melhor? 5. Vamos conversar sobre como poderia melhorar? |
- Facilitação. |