Resumo
Como escritora da literatura americana, sendo chinesa, Amy Tan nasceu e cresceu nos Estados Unidos. Em suas obras, nota-se, por vezes, o aparecimento de marcas da língua chinesa, que é evidente, por vezes, no discurso de uma pessoa bilíngue. Além disso, suas obras também estão repletas de palavras culturais fortemente ligadas à cultura tradicional chinesa que, ao serem traduzidas, encontram lacunas lexicais na língua alvo, produzindo divergências e perdas de significação. Através da análise do hibridismo linguístico e cultural na tradução portuguesa da The Joy Luck Club dela, pretendemos destacar como estes fenômenos híbridos são transpostos do texto-fonte para o texto-alvo, ajudando, assim, os leitores a compreender melhor as funções e os resultados tradutológicos destes fenômenos híbridos.
Palavras-chave:
Hibridismo Cultural; Amy Tan; Hibridismo Linguístico; The Joy Luck Club; O Clube da Sorte e da Alegria