Resumo:
O artigo analisa os sentidos que o termo “social” assume nos discursos das organizações e dos empreendedores sociais. A hipótese mais ampla é a de que esses sentidos estão em disputa em um campo em formação e em busca de se afirmar. O presente recorte limita-se a analisar como a noção de “social” é operada por três agências empreendedoras centrais: Ashoka Brasil, Endeavor Brasil e Artemisia. Para tanto recorre-se à teoria dos campos de Pierre Bourdieu.
Palavras-chave:
empreendedorismo; social; campo