Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, e o Corredor Bioceânico: caminhos possíveis para a sustentabilidade socioambiental

Este trabalho tem por objeto o município de Porto Murtinho, localizado na porção sudoeste de Mato Grosso do Sul. Objetiva analisar a economia local e seu reflexo na biodiversidade nas últimas décadas, além de sondar possíveis impactos da implantação do Corredor Bioceânico, tendo como pressupostos o desenvolvimento sustentável, o reconhecimento e a valorização da cultura, do ecoturismo, do turismo de observação de aves e da vida selvagem.

Palavras-chave:
desenvolvimento sustentável; fronteira; turismo; cultura; economia

Autoria

Maristela Benites

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.Universidade Estadual de Mato Grosso do SulBrasilCampo Grande, Mato Grosso do Sul, BrasilUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Maristela Benites: MMestre em Ecologia e Conservação e Biólogaóloga pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Acadêmica do curso de Geografia bacharelado da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Campo Grande. E-mail:maris.benites@gmail.com, Orcid:http://orcid.org/0000-0003-0024-1122

https://orcid.org/0000-0003-0024-1122

Simone Mamede

Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do PantanalBrasilCampo Grande, Mato Grosso do Sul, BrasilUniversidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Simone Mamede: Doutoranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Uniderp-Anhanguera. Bióloga, Graduada em Gestão do Turismo. Especialista em Ecoturismo e Educação Ambiental. Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Pesquisadora em Biodiversidade, E-mail: simone.mamede1@gmail.com, Orcid:http://orcid.org/0000-0002-7785-320X

https://orcid.org/0000-0002-7785-320X

Carla Villamaina Centeno

Carla Villamaina Centeno: Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Graduação em História pela Faculdades Unidas católicas de Mato Grosso. Professora efetiva da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. E-mail:carla.centeno@uol.com.brOrcid:http://orcid.org/0000-0002-7275-0367

https://orcid.org/0000-0002-7275-0367

Gilberto Luiz Alves

Gilberto Luiz Alves: Doutorado e estudos de pós-doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. E-mail:gilbertoalves9@uol.com.br, Orcid:http://orcid.org/0000-0001-9672-1459

https://orcid.org/0000-0001-9672-1459

Maristela Benites: MMestre em Ecologia e Conservação e Biólogaóloga pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Acadêmica do curso de Geografia bacharelado da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Campo Grande. E-mail:maris.benites@gmail.com, Orcid:http://orcid.org/0000-0003-0024-1122

Simone Mamede: Doutoranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Uniderp-Anhanguera. Bióloga, Graduada em Gestão do Turismo. Especialista em Ecoturismo e Educação Ambiental. Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Pesquisadora em Biodiversidade, E-mail: simone.mamede1@gmail.com, Orcid:http://orcid.org/0000-0002-7785-320X

Carla Villamaina Centeno: Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Graduação em História pela Faculdades Unidas católicas de Mato Grosso. Professora efetiva da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. E-mail:carla.centeno@uol.com.brOrcid:http://orcid.org/0000-0002-7275-0367

Gilberto Luiz Alves: Doutorado e estudos de pós-doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. E-mail:gilbertoalves9@uol.com.br, Orcid:http://orcid.org/0000-0001-9672-1459

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Figura 1
Representação esquemática das fases econômicas vividas por Porto Murtinho-MS

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Figura 2
Imagens das ruínas do pátio de produção de tanino na fazenda Quebracho (à esq.) e o trem utilizado no transporte de madeira (à dir.). Na foto, sra. Matilde Benites e Sr. Augusto Soares da Silva, naturais de Porto Murtinho. Sr. Augusto foi maquinista do trem para transporte de quebracho

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Figura 3
Chalaneiro em travessia no Rio Paraguai. Foto: Simone Mamede

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Figura 4
Registro de aves do município de Porto Murtinho, MS

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Quadro 1
Número de Unidades de Conservação de Porto Murtinho, MS

Figura 1 Representação esquemática das fases econômicas vividas por Porto Murtinho-MS

Fonte: Elaborado pelo autor.

Figura 2 Imagens das ruínas do pátio de produção de tanino na fazenda Quebracho (à esq.) e o trem utilizado no transporte de madeira (à dir.). Na foto, sra. Matilde Benites e Sr. Augusto Soares da Silva, naturais de Porto Murtinho. Sr. Augusto foi maquinista do trem para transporte de quebracho

Fotos: acervo dos autores.

Figura 3 Chalaneiro em travessia no Rio Paraguai. Foto: Simone Mamede

Foto: Simone Mamede.

Figura 4 Registro de aves do município de Porto Murtinho, MS

Fotos: Simone Mamede.

Quadro 1 Número de Unidades de Conservação de Porto Murtinho, MS

Unidade de Conservação	Grupo	Extensão (hectares)
APA do Rio Perdido	Uso sustentável	36.145,59
Parque Natural Municipal da Cachoeira do Apa	Proteção Integral	58,2450
Parque Nacional da Serra da Bodoquena	Proteção Integral	24.703,36
Total		60.907,95

Imasul (s.d.)INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL (IMASUL). Unidades de Conservação de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, [s.d.]. Disponível em: http://www.imasul.ms.gov.br/setores/gerencias/unidades-de-conservacao/. Acesso em: 12 nov. 2018.
http://www.imasul.ms.gov.br/setores/gere...

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[1] Maristela Benites: MMestre em Ecologia e Conservação e Biólogaóloga pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Acadêmica do curso de Geografia bacharelado da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Campo Grande. E-mail:maris.benites@gmail.com, Orcid:http://orcid.org/0000-0003-0024-1122