Diagnosticar níveis de (in)visibilidade |
Monitorar situações-problema
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Identificar riscos |
Prevenir-se frente possíveis crises ou da visibilidade de pautas ‘negativas’; antecipar-se no planejamento de possíveis intervenções. |
Acompanhar crises e seus desdobramentos |
Sistematizar mecanismos de atenção às situações-problema; atentar para os ‘agentes da crise’, e acompanhar/compreender os protagonistas. |
Reduzir e/ou direcionar a visibilidade |
Expressar publicamente a posição institucional
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Apresentar o posicionamento oficial |
Contrapor (em casos de alta relevância e incidência ou com esse potencial) as versões apresentadas pelos interlocutores. |
Responder às solicitações |
Responder a todas as solicitações dos públicos (pressuposto: relação direta entre a ausência de respostas e o aumento do alcance de crises e pautas ‘negativas’). |
Ser ágil e “transparente” no atendimento às solicitações |
Monitorar redes sociais e qualificar equipes de atendimento para responder de forma ágil e transparente (pressuposto: há relação direta entre a lentidão de respostas e o aumento do alcance de crises e pautas ‘negativas’). |
Ser resolutivo diante das solicitações |
Resolver situações-problema no menor tempo (pressuposto: há relação direta entre a resolutividade dessas situações e a redução do impacto de crises e pautas ‘negativas’). |
Baralhar fatos e ênfases para gerar incompreensão sobre uma situação/fato
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Desviar o enfoque para pautas positivas |
Oferecer sentidos que possam direcionar as percepções sobre a organização. |
Gerar fatos |
Criar eventos/situações com potência para atrair as atenções, direcionar a visibilidade e gerar associações positivas. |
Promover outros enfoques a partir de investimento financeiro |
Recorrer às possibilidades de espaços publicitários para visibilizar conteúdos, nos formatos e composições disponíveis, de modo a direcionar o enfoque. |
Infiltrar atores organizacionais nas discussões |
Infiltrar agentes para influenciar/alterar o rumo das discussões, sem que sejam percebidos como ‘representantes’ da organização. |
‘Comprar’ audiência |
Contratar interagentes que façam circular sentidos desejados pelas organizações e se contraponham a outras perspectivas. |
Gerar incidência ou contratar influenciadores |
Persuadir e/ou contratar influenciadores para assumirem e visibilizarem concepções que corroborem discursos e ações da organização. |
Desequilibrar concorrente(s) |
Desviar-se de visibilidade não desejada empregando técnicas para (re)direcioná-la para situações/aspectos negativos de concorrentes. |
Otimizar a visibilidade desejada nos mecanismos de busca |
Empregar técnicas de Search Engine Optimization (SEO) para potencializar versões da organização sobre temas e fatos. |
Tonar invisível |
Desconsiderar associações / menções “negativas”
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Esquivar-se de pronunciamento ou não se pronunciar |
Silenciar-se em relação a um assunto em pauta e/ou sair de cena ‘integralmente’ para evitar visibilidade, foco e atenção. |
Excluir ou ocultar comentários e/ou postagens |
Empregar técnicas para remover, das regiões de visibilidade pública, comentários e postagens com potência para comprometer a organização. |
Conduzir a conversação para ambientes privados |
Efetivar as conversações em ambiências não visíveis aos demais interlocutores. |
Restringir a visibilidade a interlocutores desejados
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Captar contatos a partir de técnicas anônimas |
Acessar dados de interlocutores que se mostrem relevantes para a organização implementar estratégias de visibilidade dirigida. |
Selecionar segmentos de públicos a partir de suas movimentações e comportamentos |
Constituir grupos de interlocutores que se mostrem relevantes em função de objetivos, necessidades ou desafios específicos. |
Reduzir o alcance de conteúdos ofertados pelas organizações
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Antecipar-se na apropriação de mudanças de algoritmia e formatos |
Acessar novas regras, parâmetros e lógicas de algoritmia das mídias sociais a partir do relacionamento com as organizações que as controlam. |
Explorar formatos de conteúdo e horários que costumam não ‘performar’ bem |
Empregar formatos de conteúdo que, em função das lógicas de algoritmia, tendem a não ter êxito em termos de alcance e engajamento. |
Não aplicar técnicas de ‘tagueamento’ |
Restringir a visibilidade de um conteúdo pelo não uso das técnicas de ‘tagueamento’. |
Restringir a visibilidade a um/poucos canal(is) |
Reduzir o alcance do conteúdo mediante o não emprego de multimeios. |
Estabelecer políticas de “conforto”
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Regrar a presença dos empregados nas mídias sociais |
Estipular e implementar diretrizes sobre associações com a marca que empregados podem realizar nas suas mídias sociais. |
Definir previamente temas que não devem ser abordados |
Decidir antecipadamente sobre com quais temáticas a organização não irá se envolver ou manifestar. |