Das folhas de Lippia alba foram isoladas duas saponinas. As estruturas destas saponinas foram estabelecidas empregando métodos espectroscópicos, principalmente RMN mono e bi-dimensional e espectrometria de massas. Estes novos compostos foram caracterizados como ácido 3-O-β-D-glucopiranosil-28-O-(α-L-rhamnopiranosil-(1?3)-β-D-xilopiranosil-(1?4)-α-L-rhamnopiranosil-(1?2)-α-L-arabinopiranosil)-16α,23-di-hidróxi-olean-12-en-28-óico, designada Lippiasaponina I (2) e como ácido 3-O-β-D-glucopiranosil-28-O-(α-L-rhamnopiranosil-(1?3)-β-D-xilopiranosil-(1?4)-α-L-rhamnopiranosil-(1?3)-α-L-arabinopiranosil)-16α,23-di-hidróxi-olean-12-en-28-óico, designada Lippiasaponina II (3).