Kandzari DE, Böhm M, Mahfoud F, et al, em nome dos pesquisadores do estudo SPYRAL HTN-ON MED |
Denervação renal |
Humanos/n=80 |
Este estudo mostrou diferenças significativas em favor da denervação renal relatada entre os grupos três meses após o procedimento avaliado por medições ambulatoriais de 24 horas. (Favorável)
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Azizi M, Schmieder, RE, Mahfoud F, et al, em nome dos pesquisadores do RADIANCE-HTN |
Denervação renal guiada por ultrassonografia endovascular |
Humanos/n=146 |
O estudo concluiu que o procedimento foi capaz de reduzir significativamente a pressão arterial sistólica e diastólica entre os grupos dois meses após o procedimento avaliada por medições ambulatoriais de 24h. (Favorável)
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Townsend RR, Mahfoud F, Kandzari DE, et al. em nome dos pesquisadores do SPYRAL HTN-OFF MED (2017) |
Denervação renal |
Humanos/n=80 |
Este estudo mostrou diferenças significativas em favor da denervação renal relatada entre os grupos em termos das alterações ocorridas três meses após o procedimento avaliadas por medições ambulatoriais de 24 horas. (Favorável)
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Bhatt DL, M.D, MPH, et al. em nome dos pesquisadores do SYMPLICITY HTN-3 (2014) |
Denervação da artéria renal |
Humanos/n=535 |
Este estudo não demonstrou benefício da denervação da artéria renal na redução da PA ambulatorial de 24 horas ou nos períodos diurno ou noturno em comparação ao placebo (Contra)
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Fink GD, Phelps JT. (2017) |
Denervação renal bilateral |
Ratos/n=15 |
Os dados deste experimento em animais não identificaram um modo clinicamente útil de prever a grandeza da queda da pressão arterial após a denervação renal. (Contra)
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Salman IM, Hildreth CM, Phillips JK. (2017) |
Estimulação vagal aferente |
Ratos/n=63 |
Os dados deste estudo fornecem subsídios diretos sobre o papel do fluxo aferente vagal na regulação da função cardiovascular na doença renal crônica em machos e fêmeas (Favorável)
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Goodwill VS, Terrill C, Hopewood I, Loewy AD, Knuepfer MM (2017) |
Infusão de soro fisiológico isotônico ou hipertônico |
Ratos/n=56 |
Esse experimento mostrou que a solução salina normal teve pouco efeito sobre a atividade nervosa aferente, enquanto a solução hipertônica provocou aumento na atividade do nervo renal aferente. (Favorável)
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Zheng H, Patel KP (2017) |
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Este estudo mostra que estímulo renal aferente aumentado/alterado no núcleo paraventricular em condições patológicas como insuficiência cardíaca crônica e hipertensão pode estar imbricado na produção de atividade nervosa simpática elevada, comumente observada nesses estados patológicos. (Favorável)
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Howden EJ, Esler JSLM, Levine BD (2017) |
Treinamento de resistência |
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De acordo com esta revisão, o treinamento de resistência reduz claramente a atividade simpática em indivíduos com patologia simpático-excitatória. Também influencia muitos fatores que podem mediar a redução da atividade simpática. No entanto, a utilidade do treinamento de resistência como contramedida para alterar a atividade do nervo simpático em pacientes com DRC permanece indeterminada (Inconclusivo)
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Olaf Grisk (2017) |
Denervação renal bilateral |
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Segundo esta revisão, mesmo que novas técnicas tenham sido aplicadas para reduzir o grau de reinervação renal, as ações benéficas da denervação renal ainda podem ser reduzidas pela hipersensibilidade à denervação. (Contra)
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Nishihara M, Takesue K, Hirooka Y (2017) |
Denervação renal bilateral e microinjeção de bicuculina |
Camundongos/n=101 |
Segundo este estudo, a denervação renal produz efeito anti-hipertensivo sustentado, elevando os níveis de excreção urinária de sódio na fase inicial e inibindo a ANS em associação com aumento da estimulação gabaérgica no núcleo paraventricular do hipotálamo na fase tardia em camundongos hipertensos com doença renal crônica. (Favorável)
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Yao Y, Davis G, Harrison JC, Walker RJ, Sammut IA (2017) |
Indução do diabetes e denervação renal bilateral |
Ratos/n=27 |
Os achados deste estudo corroboram as conclusões de que o tônus simpático é importante no desenvolvimento fisiopatológico do dano renal hipertensivo no diabetes. (Favorável)
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Veiga GL, Nishi EE, Estrela HF, Lincevicius GF, Gomes GN, Sato AYS, Campos RR, Bergamaschi CT (2017) |
Indução de doença renal crônica e denervação renal total |
Ratos/n=44 |
Os dados deste estudo sugerem que hipertensão, função renal reduzida e aumento da simpatotoxicidade em relação a outros alvos são, pelo menos parcialmente, motivados pela enervação renal na DRC. (Favorável)
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