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Alterações bioquímicas e fisiológicas das sementes de Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (Bignoniaceae) submetidas ao armazenamento

O ipê-branco (Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) é uma espécie florestal brasileira, com grande utilidade em paisagismo e reflorestamento, ocorrendo principalmente na floresta semidecídua. Suas sementes são pequenas, leves, aladas e dispersadas pelo vento. O objetivo neste trabalho foi verificar a qualidade fisiológica e as alterações bioquímicas das sementes de ipê-branco durante o armazenamento por 24 meses. Avaliou-se a germinação, emergência, comprimento e massa seca das plântulas, o conteúdo de lipídios, proteínas, a atividade enzimática e compostos fenólicos. A perda de qualidade fisiológica das sementes durante o armazenamento foi evidenciada pela redução da germinação, da emergência, do menor comprimento e massa seca das plântulas, da diminuição dos níveis de lipídeos e proteínas, da atividade da peroxidase e catalase e do aumento de compostos fenólicos e da atividade da polifenoloxidase. As sementes devem ser armazenadas e utilizadas até seis meses após a coleta.

germinação; emergência; lipídeos; peroxidase; polifenoloxidase; catalase


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