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WHAT DOES IT TAKE TO CLIMB THE LADDER? (A SIDEWAYS APPROACH)* * This paper was written with the support of CNPq (Brazilian Research Council for Scientific and Technological Development). I thank IEAT (Institute of Advanced Transdiciplinary Studies - UFMG) for a period of resarch leave. Part of this paper has appeared in several talks: at University of Quebec Montreal, Universidad de Antioquia, and Trinity College Dublin. I thank all audiences for valuable feedback. I have profited also from comments of several readers, who read a longer manuscript of which the present paper is just a part: Andrew Lugg, Craig Fox, David Stern, Juliet Floyd, Max Weiss, Sebastien Gandon, and Thomas Ricketts. I thank them all.

RESUMO

O objetivo deste artigo é mostrar que as interpretações "tradicional" e "resoluta" não livraram o "Tractatus" da aparente autoderrota paradoxal. Argumento que essas leituras apresentam apenas uma nova roupagem ao paradoxo. A leitura "tradicional" de Hacker acaba atribuindo uma conspiração metafísica ao "Tractatus", o que é incompatível com os objetivos do livro. A leitura "resoluta" de Diamond e Conant atribui a Wittgenstein uma conspiração autoral, o que contradiz suas opiniões sobre autoria e método. Com base nas dificuldades encontradas em ambos os lados do debate atual, concluo este artigo propondo vários requisitos que a correta interpretação do "Tractatus" deve preencher.

Palavras-chave:
Wittgenstein; "Tractatus"; leitura resoluta; paradoxo; Kierkegaard

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