Resumo
Este artigo revisita a formação de professores de língua materna, questionando a relação teoria e prática, a partir de um olhar sobre as grades curriculares de cursos de licenciatura em Letras. Discutimos os vários sentidos atribuídos à teoria e como são construídas algumas formas de identidade pedagógica. Nossa tese é a de que uma prática reflexiva, crítica, não pode se construir à margem dos saberes de referência. Para tanto, exemplificamos esse nosso argumento com relação ao ensino da língua escrita e a construção de um produtor, autor de seu próprio texto.
Palavras-chave:
teoria; prática; identidade; formação de professor; língua materna