Resumo
Nas últimas duas décadas, principalmente a partir de 1986, significativos progressos na área do paradigma conexionista foram planejados e executados. As técnicas de simulação conexionista colaboraram para se compreender melhor a maneira como as funções mentais são adquiridas, armazenadas e, em certos casos, perdidas. Os modelos conexionistas baseiam-se num processamento distribuído em paralelo (PDP). Apesar de suas evidentes e valiosas contribuições, o conexionismo está longe de apresentar uma solução definitiva para os problemas da cognição. Esse paradigma corresponde mais a uma força explicativa do que a uma simulação perfeita dos verdadeiros processos cerebrais.
Palavras-chave:
cognição; simulação; conexionismo; inteligência artificial; linguagem