Em argumento reconstrutivo, baseado em abordagem própria à filosofia da linguagem, a autora lança mão das transformações seculares nos usos da fala, nas cristalizações ideológicas no plano da filosofia política e nas práticas históricas de representação política para mostrar a emergência das feições distintivas da representação moderna.
Parlamento; Representação moderna; Democracia; Liberalismo