A integração do mercado de terras nas regiões metropolitanas é um dos aspectos responsáveis pela expansão dos assentamentos de segunda residência no Brasil. Essa expansão dos domicílios designados de DOU (Domicílios de Uso Ocasional), do ponto de vista relativo, é concentrada nos municípios periféricos, uma vez que os polos metropolitanos são considerados centros de controle fundiário e imobiliário desse segmento habitacional. A análise revela a tendência do monopólio exercido a partir dos polos metropolitanos, o que resulta em problemas de ordem econômica e social para os municípios com maiores concentrações de domicílios de uso ocasional.
Região metropolitana; Segunda residência; Mercado imobiliário