A presença de antígeno viral em cortes de tecidos humanos fixados em formol e emblocados em parafina foi demonstrada pela digestão com tripsina foi demonstrada pela ingestão com tripsina seguida de imunofluorescência direta ou indireta. Os espécimens podem ser utilizados para diagnoses retrospectivas. A técnica da imunofluorescência deve ser adaptada à infecção viral suspeita segundo diagnosie histopatológica prévia. Os parâmetros para a digestão do tecido pela tripsina, relacionados à concentração, duração de atuação e temperatura, expõem diferentes antígenos virais e devem ser previamente testados para cada sistema a ser estabelecido. Uma digestão mais intensa deve ser aplicada para a detecção do vírus do sarampo em tecido pulmonar do que para adenovírus ou vírus respiratório sincicial no mesmo tecido. Por outro lado, o vírus da febre amarela em tecido de fígado necessita de uma digestão mais fraca.
diagnose viral; immunofluorescência; diagnose retrospectiva; digestão por tripsina