Lutzomyia longipalpis foi alimentado através de membrana com uma suspensão de macerado de fígado e baço em sangue desfibrinado de coelho. Este material foi originário de um hamster infectado com Leishmania chagasi, realimentado em hamsters limpos, transmitindo os parasitos em duas ocasiões. Esta mesma colônia de Lu. longipalpis, do Ceará, foi usada para a primeira transmissão há oito anos e 64 gerações atrás e não teve a capacidade vetorial diminuída.