Um método de fracionamento subcelular, previamente desenvolvido para Trypanosoma cruzi, foi aplicado para isolar a membrana plasmática de promastigotas de Leishmania mexicana amazonensis. As células, após turgimento em meio hipotônico, foram rompidas na presença de um detergente não iônico e a fração de membrana isolada por centrifugação diferencial. A microscopia eletrônica mostrou consistir a fração de fragmentos de membrana plasmática associados com microtúbulos subpeliculares. Foi também mostrado que esta fração era capaz de induzir resposta celular em camundongos.