O objetivo deste estudo foi observar a modelação das fibras musculares de ratos submetidos a diferentes protocolos de treinamento físico. Foram utilizados 55 animais da raça Wistar, dos quais foram submetidos a quatro diferentes tratamentos, sendo estes: o grupo controle (CTLE), treinamento aeróbio (TAE), treinamento de força (TAN) e treinamento concorrente (TCc). A intensidade do treinamento aeróbio foi determinada pela carga crítica de trabalho. Utilizou-se o teste de Kruscal-Wallis para comparações múltiplas, com pós-teste de Dunn, adotou-se o valor de significância de 5% (p=0,05). Observou-se que os grupos de animais treinados mostraram aumento na área de secção transversa (AST) das fibras musculares. Não foi verificada diferença significante (p>0,05) entre os grupos TAN e TCc, tanto em quatro (média:2952,95 ± 878,39 média:2988,84 ± 822,58) como após oito semanas (média:3020,26 ± 800,91; média:3104,91 ± 817,87). Os protocolos de TAN e TCc não se diferenciaram entre si e demonstraram aumento da AST quando comparados aos demais grupos de animais.
músculo esquelético; músculo sóleo; treinamento concorrente; exercício anaeróbico