O presente estudo avaliou a atitude sobre a aceitação da inclusão de deficientes por profissionais da área de educação e saúde, conforme sua experiência e formação. Para isso, foram comparados três grupos: 20 professores e estagiários que atuaram em programa de educação física adaptada (GI); 75 profissionais da rede municipal de educação de Rio Claro, subdivididos conforme sua experiência-CGyes e CGno, com e sem experiência, respectivamente. Foi utilizado o inventário adaptado por Palla (2001) para avaliar as atitudes e o autoconceito dos participantes. Em geral, os indivíduos que participaram da intervenção mantiveram sua tendência favorável à inclusão. Os professores em contextos escolares regulares na rede municipal de ensino de Rio Claro (São Paulo, Brasil), independentemente da sua experiência com inclusão, continuam indecisos sobre os benefícios da inclusão.
inclusão; educação física adaptada; atitudes