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Rastreamento de fadiga de membros superiores por meio da dinamometria eletrônica

Objetivou-se identificar parâmetros da dinamometria eletrônica de preensão palmar úteis para monitorar diferenças entre indivíduos treinados (TR) e não treinados (UT) e entre membros dominantes (DO) e não dominantes (ND) após indução de fadiga pelo teste de 10RM para bíceps braquial. Tratou-se de estudo experimental, transversal, envolvendo 18 homens adultos jovens, 9 não treinados e 9 experientes em treinamento resistido. Avaliou-se a força isométrica de preensão palmar (por 30 segundos) antes e após o teste de 10 RM por dinamômetro de preensão com célula de carga de precisão modelo G200 (Biometrics(r)). Houve diferença significativa entre valores iniciais e finais somente para treinados: Pico de força para TR-DO (67,1 vs 55,5 kgf, p = 0,0277); média bruta para TR-DO (46,96 vs 42,22 kgf, p = 0,0464) e para TR-ND (40,34 vs 36,13 kgf, p = 0,0277). A dinamometria eletrônica mostrou-se eficaz em identificar a fadiga de membros superiores nos participantes treinados, sendo a média bruta o melhor parâmetro.

dinamômetro de força muscular; fadiga muscular; força da mão; treinamento de resistência


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