Utilizando-se o sequenciamento da região ITS2 do DNA ribossomal juntamente com algumas enzimas de restrição, pôde-se construir uma chave molecular simples e precisa de algumas espécies brasileiras de Trichogramma. Esta chave é fácil de ser elaborada e resultados rápidos são obtidos na identificação desse pequeno parasitóide (0,25 mm). Usando-se essa metodologia, pode-se também verificar possíveis contaminações em criações de laboratório.
Insecta; DNA; enzimas; controle biológico