RESUMO
No presente texto Amy Allen discute qual concepção de “emancipação” seria compatível com uma análise complexa, diagnóstica e explicativa da dominação de gênero contemporânea em seu entrelaçamento com questões de raça, classe, sexualidade e império. Allen explora esta questão a partir dos debates sobre sujeição e modernidade para então, apoiando-se em Michel Foucault, defender uma “concepção negativista de emancipação” como um caminho frutífero e produtivo para uma teoria crítica feminista.
PALAVRAS-CHAVE:
teoria crítica; feminismo; emancipação; utopia; poder