Contrastando os Julgamentos das Juntas Militares na Argentina e os trabalhos da Comissão da Verdade e Reconciliação na África do Sul, o texto questiona de que forma a opção escolhida pela Justiça na Argentina pôde ter como correlato, observada 25 anos mais tarde, certo sacrifício ou perda da Verdade. Além disso, discute se esse sacrifício é inevitável, indaga suas razões e se pergunta sobre a possibilidade de esse questionamento contribuir para a restituição parcial dessa perda.
Verdade; justiça; julgamentos; África do Sul; Argentina