RESUMO
Com a psicanálise, mostramos diferentes planos que articulam subjetividade e política na periferia. Partimos de pesquisa e caso que apresentam superposições e impasses. Uma vez que o sujeito de direitos não corresponde ao homem concreto e o corpo não corresponde à imagem de eu ou ao desejo inconsciente, defendemos a necessidade de operar com todos esses planos. Assim, a noção de subjetividade política permite pensar o em-comum sem redução a codificações dominantes hierarquizadas e alienantes.
PALAVRAS-CHAVE:
subjetividade; periferia; juventude; psicanálise; política